As vantagens da computação em nuvem não se limitam aos serviços e aplicações que uma empresa roda em seu data center. O novo paradigma também pode beneficiar os processos fabris, no que é conhecido como Cloud Manufacturing.
Em um modelo tradicional de manufatura, uma fábrica pode contar com recursos automatizados, como máquinas e robôs, controlados pelo equipamento informático, que calcula e monitora as variáveis, e processam informações de centenas de sensores.
Da mesma forma, é necessária a interação com os sistemas de gestão, encarregados de prover os insumos e condições necessárias para manter a produção andando. Os dispositivos de TI essenciais em todo processo industrial (planejamento, projeto, teste, produção, etc.) se tornam parte das nuvem, privadas, públicas ou híbridas. Isso também permite que tudo seja gerenciado de forma centralizada e rápida.
Assim como em infraestrutura tecnológica, o acesso aos serviços financeiros estão começando a se tornar cada vez mais virtuais. O crescimento do modelo das fintechs possibilitou que empresas e pessoas passassem a ter acesso a serviços que antes eram acessíveis somente a grandes instituições financeiras (oferta de crédito, instrumento de pagamento, etc.) e a pessoas com um nível de renda elevado (cartão de crédito, conta bancária, financiamento, etc.).
O Brasil está sendo o pioneiro mundial na criação de fintechs, chegando a mais de 500 novas empresas segundo a Associação Brasileira de Startups.
O conceito de “nuvem” no setor ainda não está muito bem disseminado. Entretanto é possível ver que as empresas de tecnologia descentralizaram o poder computacional e a indústria financeira está sofrendo uma descentralização e desmaterialização com as diversas plataformas que integram todos os agentes da cadeia financeira e de pagamentos para quem deseja montar a própria fintech.
A maneira como as empresas que atendem a lojistas e vendedores vão lidar com esse movimento irá afetar o seu nível de competitividade. Muitas empresas de tecnologia para o varejo que adotaram o modelo de SaaS ou que ainda estão no modelo de licenciamento, estão começando a buscar novas fontes de receita para se diferenciar. A criação de ofertas de alto valor aproveitando a oportunidade e o time to market, irá definir os líderes do setor nos próximos anos.
Se até então era uma tendência, hoje é, sem dúvida, uma realidade no varejo. Empresas já utilizam computação em nuvem para reduzir custos, melhorar a eficiência do negócio, reforçar a segurança de seus dados e aumentar as vendas.
O caso mais óbvio da computação na nuvem no varejo é o e-commerce, que sem as limitações de espaço para receber os clientes e armazenar estoques das lojas físicas, utilizam da elasticidade e da flexibilidade do mundo em nuvem para ampliar o seu raio de ação, sem limitações geográficas e de horário de atendimento. Um bom exemplo é a Black Friday de 2019, que movimentou $ 7,4 bilhões no mundo digital em apenas 24 horas.
Um software que utiliza a computação em nuvem deve ser visto como uma evolução que traz produtividade e segurança. É um investimento que proporcionará à sua empresa redução de custos, com tecnologia de ponta e mobilidade. O futuro é esse, prosperidade para o seu negócio com qualidade, velocidade e simplicidade.
A Computação em Nuvem já é realidade em muitas empresas como a melhor opção para servidores e até para a compra de software. Atualmente, existem três modelos de serviços diferentes: SaaS (Software as a Service), PaaS (Platform as a Service) e IaaS (Infrastructure as a Service). Cada um tem uma função diferente dentro das aplicações de Cloud Computing.
Também podemos ver que em 2019, as empresas devem entrar em um nível superior de competitividade. Os gestores mais antenados devem trabalhar para fazer da transformação digital um diferencial, por isso, vão voltar suas atenções para soluções de Business Intelligence e Analytics. Todas essas ferramentas estão disponíveis na “nuvem para agregar no seu serviço e por consequência na sua competitividade no mercado de negócios.
Utilizar o cloud computing em logística já não é uma novidade, pois a tecnologia já foi empregada no setor há um bom tempo. Aliás, quando falamos em Logística 4.0 estamos nos referindo justamente ao uso de recursos tecnológicos para otimizar as tarefas do setor.
Além da computação na nuvem, a inteligência artificial, o uso de softwares de gestão, big data e internet das coisas são ferramentas bastante úteis para o setor logístico.
Um exemplo disso seria, um sistema de gestão de inventário baseado em cloud computing que oferece um controle mais preciso do estoque da empresa, o que facilita a vida do gestor. Isso, porque é possível atualizar as informações a qualquer hora, em qualquer lugar por meio de um dispositivo móvel, com acesso à internet.
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