Atributos como praticidade, escalabilidade e disponibilidade fizeram com que a computação em nuvem virasse praticamente obrigatória em todas as empresas. Somente os gastos com nuvem pública devem aumentar 18% nos próximos meses, passando de US $ 257,5 bilhões, em 2020, para US $304,9 bilhões, em 2021.
O nosso atual momento também está impactando muito o cenário. De acordo com pesquisa da consultoria Gartner, a pandemia do novo coronavírus acelerou ainda mais esse processo: 70% das organizações que usam os serviços em nuvem pretendem aumentar gastos com essa tecnologia. Segundo o estudo, a proporção dos gastos com mudança para a nuvem será acelerada após a crise da Covid-19, podendo representar 14,2% do mercado total de gastos corporativos com TI em 2024, ante 9,1% em 2020.
Hoje, praticamente todos os setores da economia estão apostando alto na computação em nuvem. Na indústria bancária, especificamente, que há pouco tempo tinha muitas restrições em relação ao tema, não está sendo diferente. Isso tem ocorrido por causa da urgência dos bancos em aumentar a margem de lucro, atender aos interesses dos clientes de ter mobilidade e, principalmente, aumentar suas vantagens competitivas.
Mas ainda existem muitos desafios que as instituições bancárias devem enfrentar nesse processo. Alguns deles são:
Mesmo encarando essa realidade, muitos bancos ainda realizam suas operações em sistemas obsoletos, desenvolvidos bem antes da disseminação do uso da internet no mundo. Por isso, precisam rever os seus modelos de atuação, com urgência, vendo na computação na nuvem um excelente caminho para ter um ambiente mais ágil e flexível, realmente compatível com as novas necessidades de negócios.
Atualmente, os principais benefícios que a nuvem pode trazer para os bancos são:
Com a cloud, as instituições bancárias podem aumentar o seu faturamento ao reduzir seus custos operacionais, já que não há necessidade de investir em uma infraestrutura própria de TI nem de contratar uma equipe de profissionais para mantê-la em funcionamento. Além disso, as empresas podem pagar somente pelos serviços que usarem (modelo pay-per-use).
Ao contratar o servidor em nuvem, a gestão do seu parque tecnológico é de responsabilidade do fornecedor, que está totalmente focado neste serviço. Assim, falhas operacionais e recuperação de desastres podem ser solucionados de forma mais célere. Neste modelo também há um alto nível de redundância e back-up a custos muito mais baixos do que as soluções geridas dentro da empresa.
A nuvem proporciona uma flexibilidade que permite que os bancos desenvolvam seus produtos e serviços mais rapidamente. E respondam de maneira proativa aos interesses de seus clientes e aos desafios encontrados no caminho.
As empresas da indústria bancária, ao adotarem a nuvem, contribuem na redução dos gastos com energia elétrica, minimizando a quantidade de dióxido de carbono (CO2) gerada pelos data centers. O meio ambiente sai ganhando e a empresa ainda pode promover a sua marca, ganhando o ‘selo sustentável’.
Embora ainda existam muitos desafios pela frente, a cloud computing tem se mostrado uma alternativa atraente e vantajosa para as empresas armazenarem os seus dados de maneira segura. Além de garantir menos custos e maior praticidade. Ainda há muito a ser feito nesse processo, mas a tendência é que a computação na nuvem se torne cada vez mais forte, dando mais flexibilidade e trazendo agilidade às instituições financeiras. E, claro, abrindo portas para que sigam modernizando as suas operações e revolucionando as suas atuações no mercado.
O artigo completo foi publicado por ComputerWorld
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